MIS

O Museu da Imagem e do Som é uma instituição que desde sua criação vem preservando e difundindo um importante acervo de memória audiovisual da cidade de Campinas. Veja a programação da semana, acesse o site do MIS. Saiba [+]

Dicas de Cultura e eventos grátis em Campinas

Blog sobre eventos culturais na cidade: www.cultcps.blogspot.com

Programação de Campinas e os links para os cinemas da cidade:

www.cinecps.blogspot.com

Concertos Oficiais da OSMC

Todas as informações sobre programação, horários e ingressos são de responsabilidade da OSMC.

Verifique antes os horários na bilheteria: (19) 3232-4168 (16h às 21h, terça a domingo).

Confira a Temporada 2011 da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas [+]

Exposição mostra a evolução tecnológica ao longo da história

Acervo do Museu da Cidade resgata a história dos maquinários. A exposição é composta, em grande parte, por objetos do acervo do museu, entre eles: objetos tecnológicos, de uso doméstico, de transporte, de trabalho e de comunicação, que foram deixados de lado e com o tempo tornaram-se obsoletos e até irreconhecíveis pelas novas gerações. Leia [+]

TURISMO

Campinas

Com pouco mais de 260 anos de história, Campinas ocupa hoje uma área de 801 km², com aproximadamente 1 milhão de habitantes, distribuídos em centenas de bairros e nos quatros distritos (Barão Geraldo, Joaquim Egídio, Sousas e Nova Aparecida).

Localizada a 97 km da Capital, faz parte importante de um dos polos metropolitanos da cidade de São Paulo, formado por 19 cidades com uma população estimada de 2,3 milhões de habitantes (6,31% da população do Estado). saiba [+]

Guia de Barão Geraldo

Uma seleção do comércio local. Bares e Restaurantes, Imobiliárias, Farmácias, Padarias, Mercados, Açougues, Peixarias, Floriculturas, Escolas, Materiais de Construção, Automotivos, telefones úteis e etc. [saiba +]

Hotéis e Pousadas em Campinas

Aqui você encontra hotéis, flats, pousadas, resorts e spas em Campinas.

Encontre aqui as mais variadas informações como: negócios, serviços, soluções em design, internet, desenvolvimento de sites, lazer, gastronomia, artes e artesanato , turísmo, hotéis e pousadas, cultura, mapas, sebos e brechós, bancas de revistas, ONGs e ação social, Meio Ambiente, dicas de links de Campinas e região

Cultura

Artes, mostras e exposições na cidade de Campinas

Espaço destinado para divulgação artística de Campinas e região. Artes em geral.

Destaque desta página

Panoramas do Sul em itinerância

Mostra no SESC Campinas abre o calendário Itinerância Videobrasil 2012-2013 com obras premiadas no 17º Festival Internacional de Arte Contemporânea SESC_Videobrasil.

Com abertura no dia 10 de maio no SESC Campinas, a mostra com destaques da produção artística contemporânea abre o projeto Itinerância Videobrasil 2012-2013 | 17º Festival Internacional de Arte Contemporânea SESC_Videobrasil | Panoramas do Sul. A seleção de 16 obras provenientes de Brasil, Líbano, Israel, Índia, Bolívia, China e Argentina, inclui uma instalação, duas pinturas, sete videoinstalações e vídeos. Trata-se do conjunto de trabalhos premiados na mostra competitiva realizada em 2011 em São Paulo.

O grande objetivo da iniciativa é, através da Rede SESC e de outros parceiros no Brasil e no exterior, ampliar ao máximo a circulação dessa produção, levando a novos contextos temas prementes da arte contemporânea. Depois de Campinas, estão previstas exposições em outras duas unidades SESC-SP – São José do Rio Preto e Santos –, além de  Porto Alegre (RS), Recife (PE), Salvador (BA), Quito (Equador) e Santa Cruz de la Sierra (Bolívia), entre outras cidades.

Quatro eixos conceituais norteiam a exposição: Cartografias do afeto traz trabalhos que buscam representações possíveis para o subjetivo; Natureza e cultura apresenta obras que criam desdobramentos para o gênero paisagem; dispositivos ópticos que propõem novas visões integram o módulo Máquinas de ver; por fim, Paisagens políticas convoca para o campo das artes visuais dilemas da esfera social. São trabalhos de Akraam Zatari, Claudia Joskowicz, Adriano Costa, Liu Wei, Gabriel Mascaro, Dirceu Maués, Carla Zaccagnini Carolina Caliento, Guilherme Peters, Moran Shavit, Natasha Mendonca, Paulo Nimer Pjota, Regina Parra, Milton Machado e Cacá Vicalvi, Eder Santos e Sebastián Diaz Morales.

O programa educativo da itinerância promoverá a formação de mediadores, arte-educadores e professores para a abordagem de conteúdos que levem estudantes, famílias e visitantes em geral à maior profundidade possível de contato com a arte contemporânea, seja em atividades presenciais, como visitas educativas e oficinas, seja no prosseguimento das discussões em escolas e outras instituições. A série de programas Videobrasil na TV, produzida e exibida pelo SESCTV, também será uma importante ferramenta de reflexão e difusão desses conteúdos: três documentários serão apresentados na exposição, para ampliar a compreensão dos temas e procedimentos da arte contemporânea, além de reprisados exibidas pelo canal ao longo do ano (confira a agenda em www.sesctv.org.br).

As Itinerâncias Videobrasil são realizadas desde a década de 1980 e têm como objetivo multiplicar a visibilidade das obras que marcaram a mostra competitiva Panoramas do Sul a cada edição do Festival. Mais de vinte mostras itinerantes já levaram arte contemporânea a cidades no Brasil e no exterior.

Imagens

SERVIÇO

Itinerância Videobrasil 2012-2013
17º Festival Internacional de Arte Contemporânea SESC_Videobrasil
Panoramas do Sul

De 10 de maio a 24 de junho
No SESC Campinas
Rua Dom José I, 270/333
Bairro Bonfim | Campinas – SP | cep 13070-741
telefone: 19 3737-1500
e-mail: email@campinas.sescsp.org.br
Horário de funcionamento: terça a sexta, das 7h às 22h | sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 18h | Acessibilidade universal
Sintonize o SESCTV: Sky – Canal 3 NET Digital – Canal 137 (SP e RJ) OI – Canal 28 (DTH) | Para verificar o acesso em outros locais: www.sesctv.org.br | twitter.com/sesctv

Informações para o público:
www.videobrasil.org.br/ontour
www.sescsp.org.br

Informações para imprensa:
Décio Hernandez Di Giorgi | assessoria de imprensa
dgiorgi@uol.com.br | (55 11) 8255 3338

Marcio Junji Sono | Comunicação Videobrasil
marcio@videobrasil.org.br | (55 11) 3645 0516

Rose Maria Leal de Melo / Luana Greve / Comunicação SESC Campinas
imprensa@campinas.sescsp.org.br | (55 19) 3737 1721 / 1522

 Claudia Joskowicz, Round and Round and consume by fire, 2009 (still de vídeo)  Dirceu Maués, Outeiro, 2009 (still de vídeo)  Eder Santos, Pilgrimage, 2010 (still de vídeo) Gabriel Mascaro, As Aventuras de Paulo Bruscky, 2010 (still de vídeo) Liu Wei, Unforgettable Memory, 2009 (still de vídeo)  Milton Machado, Vermelho, 2009 (still de vídeo)  Moran Shavit, Exploring, 2010 (still de vídeo) Natasha Mendonça, Jan Villa, 2010 (still de vídeo)  Sebastian Diaz Morales, Oracle, 2009 (still de vídeo)

SOBRE AS OBRAS EM EXPOSIÇÃO

Cartografias do afeto

Grande Prêmio
TOMORROW EVERYTHING WILL BE ALRIGHT | 2010 | vídeo
Uma história de amor, perda e saudade se desenrola através de uma intensa troca de ideias durante uma noite. Um uso inquietante da tecnologia de comunicação, gravação e escrita faz com que o foco do trabalho oscile entre um sonho, um roteiro audiovisual e um amor almejado. O trabalho é uma espécie de homenagem de Akram Zaatari ao cineasta francês Éric Rohmer e à atenção que ele deu aos detalhes do cotidiano humano. | AKRAM ZAATARI [LÍBANO], 1966: Graduado em arquitetura pela American University of Beirut, Líbano, e mestre em media studies pela New School for Social Research, em Nova York, EUA, explorou as possibilidades documentais do vídeo antes de fazer dele seu meio de expressão. Aprofundou sua pesquisa em fotografia e colecionismo como prática artística na Arab Image Foundation, Beirute, da qual é cofundador. Expôs em instituições como Centre Georges Pompidou (Paris, França), Grey Art Gallery (Nova York, EUA), Kunstverein München (Munique, Alemanha) e MUSAC (León, Espanha), na Trienal de Turim (Itália), e nas bienais de Veneza (Itália), Sydney (Austrália) e São Paulo.

PRÊMIO DE RESIDÊNCIA ARTÍSTICA FAAP – SÃO PAULO, BRASIL
EXPLORING | 2010 | 5’07”
A obra retoma a correspondência trocada entre a artista e seu pai quando este trabalhava em um navio cargueiro, percorrendo o mundo. Quando o pai lê o que ele próprio escreveu, ou a artista comenta as mensagens a partir de uma perspectiva adulta, outras dimensões se articulam: espaço geográfico e subjetivo, memória objetiva e afetiva. Imagens dos cartões-postais enviados junto ajudam a traçar essa inconclusa cartografia afetiva. | MORAN SHAVIT [ISRAEL – ALEMANHA], 1982: Graduada em fotografia pela Wizo Haifa Academy of Design and Education, em Israel, é mestranda no programa internacional Arte em Espaços Públicos e Novas Estratégias Artísticas, na Bauhaus University, Weimar, Alemanha. Expõe há cinco anos em seu país. Utilizando sobretudo fotografia e vídeo, seu trabalho aborda as relacções entre tempo e espaço.

PRÊMIO DE RESIDÊNCIA ARTÍSTICA FAAP – SÃO PAULO, BRASIL
JAN VILLA | 2010 | 21’16”

Mesclando registros documentais e memórias pessoais, a obra retrata a situação da cidade indiana de Mumbai depois da inundação causada pelas monções de 2005. A artista revisita o edifício em que residia, que da nome ao trabalho, e constrói a partir dele um mosaico que é ao mesmo tempo, um retrato da devastações e de suas consequências emocionais, e uma análise do desmantelamento de santuários pessoais. | NATASHA MENDONCA [INDIA], 1978: Artista visual formada pelo St. Xavier’s College (Mumbai, Índia), é mestre em belas-artes, com especialização em cinema e vídeo pelo California Institute of the Arts (EUA). Dedica-se sobretudo às temáticas familiar, social, sexual e de gênero. Foi premiada no Ann Arbor Film Festival (EUA, 2011) e no International Film Festival Rotterdam (Holanda, 2011), e exibiu obras em festivais e mostras na Suécia, EUA, Holanda, Índia, Alemanha, Tailândia, Áustria, Canadá, Itália, Escócia, Alemanha e França.

 

Natureza e cultura

 

PRÊMIO DE RESIDÊNCIA ARTÍSTICA – PARTAGE – FLIC-EN-FLAC, ILHAS MAURÍCIO

BRAVO-RADIO-ATLAS-VIRUS-OPERA | 2010 | instalação

Registro videográfico da travessia interoceânica do Canal do Panamá em sentido Atlântico-Pacífico, realizada entre as 16h do dia 29 de julho de 2009 e as 13h do dia seguinte; e pintura sobre parede. A proa do veleiro está à direita da imagem, de acordo que o sentido de leitura ocidental nos faz entender como um movimento à frente. Por outro lado, a convenção ocidental também nos leva a pensar que um movimento do Atlântico em direção ao Pacífico se veria em sentido inverso, da direita para a esquerda, conforme a representação comum nos mapas. A palavra Pacífico, pintada de cabeça para baixo na parede à direita da imagem projetada, inverte esse mapa mental, recolocando o veleiro na rota e redefinindo posições geográficas. | CARLA ZACCAGNINI [ARGENTINA / BRASIL - SP], 1973: Artista plástica, crítica e curadora. Mestre em poéticas visuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (2004), mostrou obras na coletiva Modelos para Armar: Pensar Latinoamérica desde la colección MUSAC (León, Espanha, 2010) e na 28a Bienal de São Paulo (2008). Suas exposições individuais recentes incluem Imposible pero necesario (Galeria Joan Prats, Barcelona, Espanha, 2010) e No, it is opposition (Art Gallery of York University, Toronto, Canadá, 2008). Teve trabalhos incluídos nos compêndios Cream 3 (Phaidon Press, 2003) e 50 International Emerging Artists (Contemporary Magazine, Londres, Inglaterra, 2006).

 

PRÊMIO DE RESIDÊNCIA ARTÍSTICA VIDEOFORMES–CLERMONT-FERRAND,FRANçA

AS AVENTURAS DE PAULO BRUSCKY |2010| 19’58’’

A obra encena o encontro virtual entre Mascaro e o artista recifense Paulo Bruscky na plataforma de relacionamento Second Life. Em um tom que simula o documental, discute os limites entre as linguagens artísticas e entre as dimensões em jogo na situação virtual, suscitando questões sobre o estatuto das manifestações culturais, a distância entre desejo e realização, e as possibilidades do espaço digital e sua relação com a ação real. | GABRIEL MASCARO [BRAZIL-PE], 1983: Cineasta, artista visual e arte-educador, formou-se em comunicação social na Universidade Federal de Pernambuco. Seu primeiro longa, KFZ-1348, recebeu PRÊMIO especial do júri na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo (2009). Mostrou filmes em festivais de Munique (Alemanha), Buenos Aires (Argentina), Santiago (Chile), Los Angeles (EUA), Nyon (Suíça), Havana (Cuba), Cartagena (Colômbia), Miami (EUA) e Copenhague (Dinamarca), entre outros. Seu terceiro longa, Avenida Brasília Formosa, esteve na seleção oficial do Festival de Roterdã 2011.

 

MENÇÃO HONROSA

ORACLE | 2009 | videoinstalação

A videoinstalação alterna imagens aparentemente aleatórias e sem relação, que compõem um mosaico em construção. O título alude à tradição do oráculo grego como fonte de sabedoria e profecia, capaz de oferecer respostas e visões do futuro, ainda que enigmáticas, por meio da combinação de elementos presentes. Em Oracle, o vaticínio é a própria capacidade do espectador de atribuir sentido a uma teia complexa de símbolos. | SEBASTIÁN DIAZ MORALES [ARG. – HOLANDA], 1975: Com uma obra que explora as possibilidades do vídeo a partir de uma perspectiva situada entre o documentário e a reinterpretação da realidade, Morales expõe sua produção há cerca de uma década. Apresentou mostras individuais na École de Beaux Arts (Rouen, França, 2008), Carlier Gebauer (Berlim, Alemanha, 2007), Fundación Miró (Barcelona, Espanha, 2006), Galeria Attitudes (Genebra, Suíça, 2005), Le Plateau (Paris, França, 2005), Kunst Werke (Berlim, 2004) e Tate Modern, (Londres, Inglaterra, 2004), entre outras. Foi contemplado com RESIDÊNCIA pelo Guggenheim Fellowship (Nova York, EUA, 2009), Le Fresnoy Studio des Arts Contemporains (Tourcoing, França, 2004) e Mondriaan Foundation (Amsterdã, Holanda, 2001).

 

OBRA COMISSIONADA PRÊMIO ATELIÊ ABERTO

(ÍNDICE 1, CONTIGUIDADE NÃO IMEDIATA) | 2011 | pintura

O trabalho integra pesquisa sobre a cidade e a relação inusitada que ela promove entre imagens prosaicas e referenciais da história da arte. A tela é pensada como espaço de inserção contínua e de registro de processos de criação e convívio. Em diálogo com manifestações que despem desenho e pintura de seu caráter artístico – pichações, inscrições em banheiros públicos –, o artista convidou amigos e artistas para colaborar na obra, inserindo nela “ruídos”.  | PAULO NIMER PJOTA [BRASIL - SP], 1988: Bacharel em artes visuais pelo Centro Universitário Belas-Artes de São Paulo. Começou a participar de exposições, algumas delas no Brasil e outras em Londres, Suíça e EUA, em 2007 e, no mesmo ano, recebeu a premiação máxima no Salão de Artes de São José do Rio Preto e no Salão de Artes de Piracicaba. Em 2009 realizou sua primeira exposição individual fora do Brasil, na galeria Anno Domini, em San José, Califórnia, EUA.

 

PRÊMIO DE RESIDÊNCIA ARTÍSTICA – KIOSKO – SANTA CRUZ DE LA SIERRA, BOLÍVIA

TAPETES | 2010 | instalação

Tapetes envolve a apropriação de objetos cotidianos e elementos característicos das naturezas-mortas em formas que apenas insinuam um caráter escultórico. A abordagem problematiza o lugar e os discursos em torno do objeto tridimensional contemporâneo, explorando o que o artista chama de “pensamento pré-escultórico”: os instantes antes que se determine se algo irá se constituir de fato como obra ou assumir sua condição de coisa frágil, insondável e/ou prosaica. | ADRIANO COSTA [BRASIL - SP], 1975: Formado em artes plásticas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, expôs individualmente no Programa Anual de Exposições do Centro Cultural São Paulo (2010) e na mostra Black barroco, na Galeria Polinésia, São Paulo (2009). Participou de coletivas como Red Bull House of Art 2010; na Galeria Mendes Wood, São Paulo (2010); Tropical Punk, com o duo Tetine, na Whitechapel Art Gallery (Londres, Inglaterra, 2007); e poT, Galeria Camargo Vilaça, São Paulo (2003).

 

MENÇÃO HONROSA

PILGRIMAGE | 2010 | vídeo

Um retrato do percurso do minério de ferro, da exploração ao transporte, culminando com sua chegada ao mar. Com um olhar que reinventa o estatuto do acontecimento, a obra analisa a relação entre natureza e cultura, e desloca a relação espectador-obra-indústria. | EDER SANTOS [BRASIL-MG], 1960: Autor de uma densa obra em vídeo e instalação, Santos é graduado em belas-artes e comunica- ção visual pela UFMG. Dirigiu o longa Enredan- do as pessoas, premiado em festivais de cinema em Havana, Cuba, e na Suíça em 2006. Mostrou obras nas individuais Suspensão e Fluidez, na ARCO de Madri (Espanha, 2009), e Roteiro Am- arrado, no Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro (2010). Seus vídeos integram acervos de instituições como o MoMA, Nova York, EUA, e o Centre Georges Pompidou, Paris, França.

 

MENÇÃO HONROSA

VERMELHO | 2009 | vídeo

A obra integra série em que Machado desloca objetos e imagens do contexto de uma fábrica moveleira para o espaço de uma galeria de arte, criando conjuntos de forte presença plástica e ordenando trabalhos como se em uma linha de montagem. O vídeo é exemplar de uma intervenção que instaura ou evidencia relações entre âmbitos teoricamente estanques, como industrial e artístico, arquitetônico e pictórico, familiar e político. | MILTON MACHADO [BRAZIL - RJ] 1947 | CACÁ VICALVI [BRAZIL - SP], 1953: Formado em arquitetura e urbanismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com doutorado em artes visuais no Goldsmiths College, Milton Machado expõe desde os anos 1970, transitando entre desenho, objeto, escultura, vídeo, fotografia e instalações. Fez individuais recentes no Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2005), e Barbican Centre, Londres (Inglaterra, 2000), e esteve na 7a Bienal do Mercosul, Porto Alegre (2009). Carlos Vicalvi é jornalista e documentarista com passagem por emissoras de TV como Bandeirantes, Globo, Cultura e SESCTV. Criou a Documenta, produtora que se dedica à difusão da arte brasileira, com acervo de documentários sobre mais de quatrocentos artistas contemporâneos.

 

Máquinas de ver

 

PRÊMIO DE RESIDÊNCIA ARTÍSTICA – WBK VRIJE ACADEMIE – HAIA, HOLANDA

EM UM LUGAR QUALQUER – OUTEIRO | 2009 | videoinstalação

A formação de visualidades a partir de dispositivos ópticos precários, e a reconstrução da paisagem por meio dessas imagens estão no centro da pesquisa do artista. Aqui, animações de fotogramas produzidos com câmeras pinhole feitas de caixas de fósforo formam visão panorâmica da praia de Outeiro, em Belém do Pará. | DIRCEU MAUÉS [BRASIL-PA], 1968: Graduando em artes plásticas na Universidade de Brasília (UnB), foi repórter fotográfico por mais de uma década. Desde 2003, desenvolve trabalho autoral em fotografia, cinema e vídeo, em torno de uma pesquisa que envolve a construção de câmeras artesanais e o uso de dispositivos precários. Foi contemplado com bolsa de RESIDÊNCIA na Künstlerhaus Bethanien/Berlim, Alemanha, pelo programa Rumos Itaú Cultural (2009). Tem obras nas coleções Pirelli-Masp, FNAC, Videobrasil, MEP (Museu do Estado do Pará) e Coleção Joaquim Paiva.

 

PRÊMIO DE RESIDÊNCIA ARTÍSTICA SACATAR – ITAPARICA, BRASIL

ROUND AND ROUND AND CONSUMED BY FIRE | 2009 | 9’12’’

A obra se inspira em cena de Butch Cassidy e Sundance Kid, reproduzindo em uma única lenta tomada panorâmica o momento em que os bandidos americanos são encurralados pela polícia boliviana. A cena quase inerte cria um efeito de ansiedade, ressalta os vazios da narrativa e reinventa sua dinâmica. Como em trabalhos seus anteriores, Joskowicz lida com elementos básicos da linguagem cinematográfica clássica. | CLAUDIA JOSKOWICZ [BOLIVIA - USA], 1968: Mestre em artes visuais pela New York University, EUA. Participou das bienais de São Paulo, Havana (Cuba), e Seul (Coreia do Sul), e de coletivas e individuais em espaços como Thierry Goldberg Projects (Nova York), Museo Nacional de Arte (La Paz, Bolívia), Galería Kiosko (Santa Cruz de la Sierra, Bolívia), Momenta Art Gallery (Nova York) e McDonough Museum of Art (Ohio, EUA). Recebeu as bolsas Fulbright (2009) e Vermont Studio Center (2008). É professora do Steinhardt Art Department, da New York University.

 

Paisagens políticas

 

PRÊMIO DE RESIDÊNCIA ARTÍSTICA KIOSKO – SANTA CRUZ DE LA SIERRA, BOLÍVIA

UNFORGETTABLE MEMORY | 2009 | 10’17”

O artista tenta resgatar a memória de 1989, quando os chineses foram às ruas para protestar contra o governo de Deng Xiaoping. Ao sair pelas ruas de Pequim em busca de testemunhos, leva uma câmera e uma foto dos protestos, durante os quais ele mesmo quase morreu. Em linguagem direta, a obra questiona o poder da memória ante a indiferença. | LIU WEI [CHINA], 1965: Estudou na China Central Academy of Drama, Pequim, China, e graduou-se em filosofia pela Universidade de Pequim. Em sua prática artística, usa uma variedade de meios para tratar de memória e relacionar sua experiência às realidades de uma China em transformação. Participou da 8a Gwangju Biennale (Coreia do Sul, 2010), da 9a Bienal de Charjah (Emirados Árabes Unidos, 2009), da WRO 2009 Media Art Biennale (Polônia), da Bienal de Taipé, Taiwan (2008), do International Film Festival Rotterdam (Holanda, 2010), e do Cinema du Réel (Centre Georges Pompidou, Paris, França, 2006).

 

OBRA COMISSIONADA PRÊMIO ATELIÊ ABERTO

TODAS AS VOZES | 2011 | Pintura

Nesta investigação sobre a visualidade da metrópole, a mescla de pintura e colagem dá margem a um diálogo crítico entre questões urbanísticas e temas relativos à história da arte. Registros fotográficos efêmeros e citações visuais de pinturas históricas criam paisagens nas quais o caos perspectivo e a violência visual são metáfora da realidade nas grandes cidades. A colagem reorganiza elementos e aproxima lugares distantes, gerando uma polifonia que alude às esferas políticas, sociais e culturais. | CAROLINA CALIENTO [BRASIL - SP], 1982: Graduada em artes plásticas pela USP (2007). Integrou a equipe de trabalho do Seminário Formação e Desmanche de um Sistema Visual Brasileiro Moderno, organizado por Luiz Renato Martins para o Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, Escola de Comunicações e Artes, e CENEDIC, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, USP / Pinacoteca do Estado de São Paulo (2007). Participou da RESIDÊNCIA Rapaces, realizada pelo Instituto Espira La Espora, Nicarágua (2009), e da RESIDÊNCIA Laboratório Hotel, realizada pelo Grupo Hóspede / Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo (2007).

 

OBRA COMISSIONADA PRÊMIO ATELIÊ ABERTO

INIMIGO INVISÍVEL | 2011 | vídeo

Nessa espécie de plano-sequência, uma situação de tensão contínua se desenrola sem conclusão, como a promessa nunca cumprida de uma conquista: um soldado, em local não identificado, persegue um inimigo que não se apresenta. O vídeo critica a ética belicista e questiona de forma contundente o poder político e socialmente transformador da arte. | GUILHERME PETERS [BRASIL - SP], 1987: Formado em artes plásticas pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), participou de coletivas recentes em São Paulo tais como PRÊMIO EDP nas Artes (Instituto Tomie Ohtake); Verbo 2010 e VÃO (Galeria Vermelho) e Experiência Hélio Oiticica (Itaú Cultural). Tem trabalhos incluídos em publicações como Caderno SESC_Videobrasil 06 (Edições SESC SP, 2010).

 

OBRA COMISSIONADA PRÊMIO ATELIÊ ABERTO

AS PÉROLAS, COMO TE ESCREVI | 2011| videoinstalação

Imigrantes ilegais que vivem em São Paulo, provenientes da Bolívia, Peru, Colômbia, Argentina, Congo e Guiné, são convidados a ler trechos da carta Mundus Novus, de Américo Vespúcio. Escrito entre 1503 e 1504, esse relato é tido como o discurso inaugural sobre o Novo Mundo, diante de uma Europa que ainda não o conhece. Do peculiar sotaque e entonação de cada imigrante, nasce uma polifonia que questiona a condição do estrangeiro e discute o significado de viver entre duas fronteiras, assim como as contradições, as relações de poder e a violência cultural que uma língua estranha é capaz de impor. | REGINA PARRA [BRASIL - SP], 1981: Mestranda em artes visuais na Faculdade Santa Marcelina (FASM) e graduada em artes plásticas pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), Regina Parra já fez exposições individ- uais em Recife, na Fundação Joaquim Nabuco, e em São Paulo, no Paço das Artes e na Galeria Leme. Também participou de coletivas como This Is Not a Gateway, Hanbury Hall, Londres, Inglaterra, 2010; Paralela, Liceu de Artes e Ofícios, São Paulo, 2010; e 2000 e Oito, SESC Pinheiros, São Paulo, 2008; além de ter sido artista selecionada pela Bolsa Iberê Camargo em 2009.


Restauro de patrimônio de Campinas é tema de concurso fotográfico

Estão abertas as inscrições para o concurso fotográfico "ISI Revelando a Ala Norte da Santa Casa de Misericórdia de Campinas", que traz como tema a recuperação de parte deste patrimônio histórico da cidade. A proposta é incentivar fotógrafos amadores ou profissionais de Campinas e região a registrarem os detalhes da edificação recuperada e voltar o olhar da população para este patrimônio centenário, além de revelar as riquezas arquitetônicas do prédio. O concurso também tem a intenção de provocar uma reflexão sobre a história deste local, agora devolvido à população depois de 20 anos de abandono e fechamento do prédio.

Em cor ou preto e branco, os ensaios devem ser, obrigatoriamente, impressos em papel fotográfico. Cada participante poderá enviar até três fotografias (30X40), sendo que apenas um trabalho (independente de premiação) será escolhido e fará parte do acervo da exposição. As fotos devem conter uma etiqueta de identificação no verso com nome do autor e a data do ensaio e deverá ser entregue junto com a ficha de inscrição.

As inscrições seguem até 31 de março e o resultado será divulgado em 22 de abril. O melhor trabalho receberá um prêmio de R$ 5 mil e as fotografias selecionadas ficarão expostas no Instituto de Saúde Integrada (ISI), que ocupa o prédio, de 22 de abril a 22 julho.

O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis nos portais do ISI (www.isicampinas.org.br), Sinsaude (www.sinsaude.org.br) e Prefeitura de Campinas (www.campinas.sp.gov.br) ou pessoalmente no atendimento do ISI.

Comissão de Premiação
A Comissão de Premiação será formada por três profissionais de diferentes segmentos da fotografia em Campinas: Nerivelton Araújo (fotojornalismo), Tuche (foto publicitária) e João Ziclair (fotografia documental) e o jurí artístico fica por conta do diretor de cultura, ViniciusGratti.

História
Primeiro hospital de Campinas, a Santa Casa de Misericórdia dialoga com a história da cidade. As ações e o projeto do então Padre Vieira fez que inúmeros comerciantes, fazendeiros, trabalhadores e famílias doassem recursos, trabalho e materiais para construção do edifício. O restauro trouxe à tona grande diversidade de matéria-prima. Uma mistura de taipa, paralelepípedo, tijolos e pedra compõem as paredes do prédio.

De um lugar prestes a desaparecer, e junto com ele parte da história da cidade, nasceu uma escola para profissionais da saúde e um novo espaço cultural para Campinas. Fundado em 2006, o ISI também desenvolve projetos culturais como o museu virtual, o observatório da saúde e um roteiro turístico da saúde, que revisita a história da Santa Casa de Campinas e da própria cidade.

Serviço:
Concurso Fotográfico - "ISI revelando a Ala Norte da Santa Casa de Misericórdia de Campinas"
Local: Espaço Cultural ISI. Rua Barreto Leme, 1552, Centro, Campinas (atrás da Prefeitura de Campinas). (19) 3737-5500
Horário de funcionamento do ISI: de segunda a sexta-feira, das 9 às 11h30 e das 14 às 17 horas. Sábados das 9 às 13 horas

Premiação
Data: 22 de abril
Horário: 19 horas

Exposição
Data: de 22 de abril a 22 de julho

 

Miniaturas de bondes e ônibus estão em exposição na Unicamp

Mostra conta a história do transporte coletivo em Campinas

A biblioteca do Centro de Memória da Unicamp (CMU) sedia uma mostra de miniaturas de “Bondes e Ônibus – Transporte de Passageiros” até 30 de março.

Em exposição, as réplicas dos primeiros bondes que circularam em Campinas até os ônibus mais recentes, em suportes de madeira, metal e papel. As maquetes possuem legendas de identificação com nome do fabricante, modelo, ano, motor, empresas operadoras e observações adicionais.

Ao lado das réplicas, há imagens dos originais. “É um material que casa bem com o acervo do CMU, pois o foco é a memória da cidade. Como também colocamos na exposição os livros e fotografias que possuímos, divulgamos a coleção e o nosso acervo”, afirma Rosaelena Scarpeline, diretora da biblioteca.

As peças expostas pertencem a Antonio Henrique Felice Anunziata, mestrando do departamento de História da Unicamp, que emprestou a coleção para a mostra e é um conhecedor da história da cidade.

“Em outubro de 1878, formou-se a Companhia Campineira Carris de Ferro, com um capital inicial de dez contos de réis, sendo fundadores o Sr. Bento Quirino dos Santos e o Sr. Manoel Carlos Aranha,o Barão de Anhumas. No mês de setembro de 1879, inicia o tráfego de bondes com tração animal (mulas)”, esclarece Anunziata.

O colecionador relembra ainda a criação, em 1904, da primeira empresa de eletricidade de Campinas, a Cavalcante Byington & Cia. Em 1911, a empresa assinou contrato com a prefeitura para concessão de energia e exploração do serviço de bondes elétricos, que começaram a circular no ano seguinte. “A Companhia Campineira de Iluminação e Força adquiriu o material da Carris de Ferro denominando-se Companhia Campineira de Tracção Luz & Força. As primeiras linhas foram: Estação, Hipódromo, Ginásio, Frontão, Fundão, Vila Industrial e Guanabara”, explica.

Quanto aos ônibus, os primeiros começaram a rodar na cidade na década de 1920, com chassis e motores Ford do modelo T, popularmente chamado de “jardineira”. No final daquela década e início dos anos 30, surgem empreendedores como as famílias Caprioli, Bortolotto e Bonavita.

Serviço:

Exposição “Bondes e Ônibus – Transporte de Passageiros” 
Local: Biblioteca do Centro de Memória da Unicamp (CMU). Rua Sérgio Buarque de Holanda, 800, Cidade Universitária Zeferino Vaz
Data: até 30 de março
Horário: das 8h30 às 17 horas
Entrada: gratuita
Informações: cmemoria@unicamp.br ou (19) 3521-5250 / 5251 / 5252

Veja imagens de bondes em Campinas [+]

 

Espaço das Artes do Ciesp abriga a exposição "Paisagem"

São 20 telas com pintura em acrílico. Entrada gratuita

A exposição “Paisagem”, do artista plástico e arquiteto Francisco de Pinho, estará aberta ao público de 3 a 28 de fevereiro, no Espaço das Artes do Ciesp-Campinas.

São cerca de 20 telas em acrílico que retratam paisagens bucólicas de natureza, mar, pequenos riachos e quedas d´água, o que passa a imagem de tranquilidade e vegetação ainda preservada.

Nas obras, o artista, que nasceu em Cáceres (MT) e vive em Campinas desde 1945, utilizou a técnica de pintura acrílica sobre tela.

Serviço:

Exposição “Paisagem”
Local: Espaço das Artes. Rua Padre Camargo Lacerda, 37-Bonfim, Campinas. (19) 3743-2200
Data: de 3 a 28 de fevereiro
Horário: das 8h30 às 17h30 (de segunda a sexta)
Entrada: gratuita

 

Exposição mostra a evolução tecnológica ao longo da história

Acervo do Museu da Cidade resgata a história dos maquinários

“A Revolução das Máquinas” é a mostra que o Museu da Cidade mantém até junho de 2011 para contar a história da evolução tecnológica e de maquinários na humanidade. A exposição é composta, em grande parte, por objetos do acervo do museu, entre eles: objetos tecnológicos, de uso doméstico, de transporte, de trabalho e de comunicação, que foram deixados de lado e com o tempo tornaram-se obsoletos e até irreconhecíveis pelas novas gerações.

A ideia é resgatar um pouco da história do desenvolvimento tecnológico e oferecer ao público uma reflexão sobre as mudanças que ocorreram no mundo a partir de um olhar para estes objetos.

A exposição é bem interessante, especialmente para crianças que irão encontrar por lá objetos desconhecido por elas, já que possuem outras referências atuais. É o caso dos discos de vinil e máquinas de escrever, hoje substituídos por CDs e computadores.

Serviço:
Exposição:
“A Revolução das Máquinas”
Local: Museu da Cidade. Avenida Andrade Neves, 33, Centro. (19) 3231-3387
Data: até junho de 2011
Horários: de terça a sexta, das 9 às 17 horas. Aos sábados, das 9 às 15h30

 

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